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DIREITO À SAÚDE E POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE PARA AS SMART CITIES

PIDCC, Aracaju, Ano VI, Volume 11 nº 01, p.076 a 087 Fev/2017 | www.pidcc.com.br

 NANCI FIGUEIRÔA REZENDE | ANA CARLA BLIACHERIENE

RESUMO | ABSTRACT \ RÉSUMÉ

 Aborda a crise dos modelos de assistência à saúde e de garantia ao Direito à saúde, pós urbanização da população planetária no século XX. Propõe estratégias aplicáveis nas smart cities para a garantia desse direito. Adota o método qualitativo de pesquisa para abordar o tema, com base na literatura e textos normativos, e apresenta proposta para aplicação prática. Defende que a garantia ao direito à saúde permeia a combinação de processos, tecnologias e pessoas que devem cuidar da saúde das populações sob seus múltiplos aspectos, desde a promoção de saúde e prevenção primária, passando pelo diagnóstico e tratamento precoces existentes na prevenção secundária, chegando a reabilitação precoce dos casos mais graves, e, por fim, melhorando a qualidade de vida das pessoas impossibilitadas de cura.

Palavras-Chave: Smart cities.  Direito à Saúde. Políticas públicas. Cidades Inteligentes.

It addresses the crisis of health care models and the right to health, after the urbanization of the planetary population in the 20th century. It proposes strategies applicable in smart cities to guarantee this right. It adopts the qualitative method of research to approach the theme, based on literature and normative texts, and presents a proposal for practical application. Believes that the guarantee of the right to health permeates the combination of processes, technologies and people that must take care of the health of the populations under its multiple aspects, from the promotion of health and primary prevention, through the early diagnosis and treatment existing in secondary prevention, arriving The early rehabilitation of the most serious cases, and, finally, improving the quality of life of people unable to cure.

Keywords: Smart cities. Right to Health. Public policies. Smart Cities.

Adresses de la crise des modèles de soins de santé et de garantir le droit à la santé, après l'urbanisation de la population mondiale au XXe siècle. Proposer des stratégies applicables dans les villes intelligentes pour garantir ce droit. Il adopte la méthode de recherche qualitative pour aborder la question, sur la base de la littérature et des textes normatifs, et présente une proposition pour une application pratique. Soutient que la garantie du droit à la santé imprègne la combinaison des processus, des technologies et les gens devraient prendre soin de la santé des populations dans ses nombreux aspects, de la promotion de la santé et la prévention primaire au diagnostic précoce et le traitement existant dans la prévention secondaire, atteignant la réhabilitation précoce des cas les plus graves, et, enfin, l'amélioration de la qualité de vie des personnes incapables de guérir.

Mots-clés: Villes intelligentes. Droit à la santé. Les politiques publiques. Villes intelligentes.

Sobre o texto:
Texto inserido na PIDCC Volume 11 Nº 01 2017

Informações bibliográficas:
Conforme a NBR 6022 | 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto científico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: Disponível em: http://pidcc.com.br/br/component/content/article/2-uncategorised/260-direito-a-saude-e-politicas-publicas-de-saude-para-as-smart-cities

DOI:

Acesso em:29/03/2024 | 4:02:27


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